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Estudo francês indica que depilação total aumenta riscos de infecção

 Que as brasileiras são super vaidosas ninguém duvida – e isso vale até para a temida hora da depilação. Muitas mulheres optam por remover todos os pelos da região pubiana, deixando a pele lisinha. Este tipo de depilação conquistou mulheres do mundo todo: nos Estados Unidos, onde é conhecida como “brazilian beyond”, a técnica é uma das mais procuradas – e mais caras – nos salões de depilação.

Mas um pequeno estudo feito no Hospital Archet, na França, apontou alguns riscos dessa modalidade de depilação. O principal deles é uma doença chamada molusco contagioso. Apesar de ser mais comum na infância, a doença (causada por um vírus) também pode ser transmitida na fase adulta por meio de contato sexual e forma pequenas lesões na pele. A doença não é considerada grave e pode desaparecer em dois anos; mas com certeza causa um belo incômodo!

Para fazer a relação entre a depilação “à brasileira” e o contágio da doença, os autores do estudo analisaram 30 casos entre 2011 e 2012 e concluíram que 93% dos pacientes contaminados tinham removido os pelos da região pubiana com lâmina, tesoura ou cera.

Se você é adepta da depilação total, não precisa se preocupar, pois a amostra do estudo é muito pequena. O importante é aquilo que a gente já sabe: cuidar da higiene! Só faça depilação em salões e clínicas que você já conhece e tenha certeza de que os produtos utilizados são novos e esterilizados.
fonte:
pop.com.br

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